Neste declínio existem:
Sobras de uma malga de farrapos ainda a pingar água no manto verde que é o chão. Um chão verde onde outrora a acção e o desejo inclinavam. No declínio retalhas e também esqueces, um pequeno cordão caído no chão, sujo e morto como um pobre pedaço de carvão. O declínio cerca-nos mas não proporciona, ímpeto. Não sem antes me deixar ver, a irreal malga e o seu infundado desejo, como fonte de erro proximo; tudo criado em outras sombras.
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